Um dos grandes pecados do HB20 desta geração é a suspensão traseira, que constantemente atinge o seu fim de curso, dando aquela sensação de “batida seca”, prejudicando o conforto. Para custar menos, suprimiram itens como o xenônio, teto solar e ar digital. A qualidade de construção da marca se mostrava no acabamento do interior, com bom conforto para os ocupantes dos bancos dianteiros. O para-choque tinha formato pronunciado e envolvente, assim como as colunas C, além de uma carroceria de linhas fluídas.
A versão DX tem apenas transmissão manual, enquanto a EXL somente câmbio automático. As demais possuem as duas opções, somando seis versões no total. Ele está acoplado a uma transmissão automática de seis velocidades. Por fim, falaremos de um carro ideal para viajar com toda a família.
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O conjunto de suspensão bem acertado, com estrutura McPherson na frente e do tipo Four Link atrás, mantém o utilitário o tempo inteiro grudado no chão e ainda absorve as irregularidades da pista com eficiência. A unidade de força de quatro cilindros em linha, 16 válvulas e duplo comando no cabeçote é dotada do sistema de injeção direta de combustível e de um turboc ompressor. O modelo cumpre bem o papel de ser um belo representante das novas tecnologias da marca alemã. Todavia, o que mais atrai os consumidores é o visual bastante arrojado para um carro da época e, sobretudo, o interior muito bem desenhado (seguindo os padrões dos Hyundai mais caros) e com padrão de acabamento interessante. Já as configurações intermediárias e topo de linha são dotadas do 1.6 Gamma flex, de quatro cilindros e 16 válvulas, também com CVVT, DOHC e cabeçote em alumínio. O câmbio CVT de seis marchas pré-programado com borboletas é https://cutt.ly/bwwS2oxW .
